A agricultura orgânica reduz a fadiga do terreno e o consumo de água, ao eliminar o uso de produtos químicos, afirmou o presidente da Unión de Campesinos de Castilla y León (UCCL), José Manuel de las Heras, na abertura da VII Feira da Biodiversidade, realizada semana passada em Burgos, na Espanha. De las Heras explicou que a feira, organizada pela UCCL a cada sete anos pretende dar a conhecer práticas de produção agrícola que são "mais saudáveis e sustentáveis", ao mesmo tempo que põe em contato diretamente os produtores com os consumidores, que tem a oportunidade de conhecer"como são realmente os produtos de qualidade de nossos campos e qual é o preço justo, sem intermediários".
o presidente da UCCL reconheceu que a agricultura orgânica não está todavía muito desenvolvida em Castilla y León. Por isso o exemplo da provincia de Burgos, onde estes procedimentos são utilizados em apenas 1% da superficie cultivada na provincia.Na última campanha foram registrados como superficie dedicadas a agricultura orgânica uns 3.500 hectáres de cerca de 500.000 que se cultivam em Burgos. Sem dúvida, tratam-se de práticas que vão avançando de maneira muito notável e a superficie de cultivos ecológicos em Burgos tem-se triplicado desde a primera edição da Feira da Biodiversidade fazem sete anos.Tão pouco o número de agricultores que optam por estas práticas é demasiado elevado, ja que são pouco mais de meia centena.
Não obstante, De las Heras defende a agricultura orgânica como "uma saída profissional com futuro, graças as vantagens econômicas que se põe". Na sua opinião, não se trata tanto de obter uma maior produção sem reduzir custos, algo que é "especialmente importante para os agricultores, aroxados pelo aumento do preços de elementos como combustive e os adubos minerais".Neste sentido, explica que, além de reduzir o custo que se coloca na terra como os adubos minerais, isto provoca uma maior resistência aos cultivos de seco, o que reduz consumo de água, "com a redução dos custos que também implica".
O presidente da UCCL considerou que estas práticas ecológicas de cultivo são especialmente adequadas para cereais, oleaginosas e leguminosas, que são tipos de cultivos muito extensos em Castilla e León. A consequência deste tipo de prática na agricultura não se traduz em uma maior rendimento por hectare, mas permite aos agricultores reduzir custos e poder colocar produtos no mercado com selo de respeito ecológico, ademais poder fixar preços mais reduzidos com produtos de primeira qualidade.
Olá amigo, vim lhe presentear com o selo, pegue no link http://rxeco.blogspot.com/2009/10/ola-amigos-blogueiros-criamos-esse-selo.html. Um abraço.
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