A Feira de Orgânicos que já está instalada há cerca de um ano na praça do Rádio Clube, onde funciona toda quarta-feira, agora também está aos sábados no estacionamento da prefeitura de Campo Grande.Apesar dos orgânicos serem pelo menos 30% mais caros que as hortaliças produzidas do modo tradicional, neste caso, a situação não se repete.Como o processo de produção dos legumes e verduras é feito em sua totalidade pelas famílias que participam do projeto, os custos caem, segundo confirmou o secretário Natal Baglione (Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Agronegócio).Quem participa do projeto, que tem apoio da prefeitura e Ministério da Agricultura, produz o próprio adubo (não são permitidos fertilizantes químicos), cultiva e colhe as hortaliças.
“Aqui o preço é equivalente e em alguns casos menor que os dos supermercados”, complementou o secretário.Ao todo, são 28 barracas, mas nem todas são ocupadas por apenas um produtor. Na prática, são 130 famílias vendendo orgânicos, algumas de assentamentos.“Achamos que vai dar certo porque sábado é um dia ocioso, as pessoas têm mais tempo para fazer compras”, continuou Natal Baglioni, lembrando que esta era uma reivindicação tanto da população quanto dos próprios produtores.O produtor Cícero de Oliveira, de 49 anos, já participa da feirinha de orgânicos há um ano na praça do Rádio Clube e vai observar o movimento para saber se também comercializará seus produtos aos sábados. Para comprovar que as hortaliças são vendidas a preços populares, ele exemplificou o valor cobrado pelo pé de alface: um real.Lucinéia de Jesus Domingos é presidente da Associação Quilombola da Chácara Buriti, onde vivem 18 famílias que vivem da agricultura familiar. “Pretendo vir todo sábado, acho que tem tudo para dar certo, principalmente com o trabalho de divulgação que está sendo feito”, disse.
Dona Nair Dias, aposentada de 67 anos, disse que não tem habito de comprar orgânicos, mas que gostou muito da feira e pretende virar cliente. “Os preços são bons, as hortaliças são muito bonitas e agora quero adquirir hábitos saudáveis”, afirmou.O prefeito Nelsinho Trad disse que o projeto tem grande alcance social. “Ficamos felizes porque é uma feira que vai trazer saúde. O estacionamento ficava ocioso no sábado e este é um projeto que dá oportunidade ao produtor pequeno de vender o seu produto e não apenas cultivar para subsistência”, disse.
Prezados Cidadãos Brasileiros,
ResponderExcluirA matéria em pauta expressa uma Luta por Conquista dos Merecidos Espaços para os Produtos ORGÂNICOS perante a Sociedade Brasileira.
Acredito que Preço de Mercado dos Produtos ORGÂNICOS pode / deve, também, ser trabalhado, como mostra a matéria (Link abaixo). http://www.aquidauananews.com/index.php?action=news_view&news_id=169224
Lá em Campo Grande / MS já sinalizaram de que Produção ORGÂNICA pode competir, em PREÇO, com os Produtos Convencionais.
Caso uma parte expressiva das demais LOCALIDADES os Produtores Rurais seguirem a RECEITA de Campo Grande, passando a participar de um Projeto e buscar apoio da Prefeitura e do Ministério da Agricultura, certamente poderão passar a atender melhor a DEMANDA do Mercado Consumidor com Preços Adequados e mais Competitivos – isso Fortalecerá muito a Produção Brasileira dos ORGÂNICOS, podendo muito em breve ocorrer a ERRADICAÇÃO da Agricultura TÓXICA e o BRASIL tornar se tornar no Maior Exportador de Produtos Saudáveis deste Planeta Terra.
A Equipe BR do AGUAPÉ aproveita esta oportunidade para voltar a afirmar que o AGUAPÉ pode / deve ser amplamente utilizado na Produção Agropecuária Brasileira, como, também, nas outras Infinidade de Aplicações, certo que poderemos transformar o mesmo SONHO de muitos Milhões de Cidadãos Brasileiros em uma Nova Realidade – o nosso Desenvolvimento SOCIAL & Econômico, de FATO, SUSTENTÁVEL.
Um Abraço Fraterno aos Interessados pelo AGUAPÉ,
MISSAO TANIZAKI
Servidor Público Federal
Bacharel em Química
missao.tanizaki@gmail.com
Equipe BR do AGUAPÉ
TUDO POR UM BRASIL & MUNDO MELHOR