A indústria da beleza está melhorando a sua imagem através de investimentos em uma série de iniciativas de uso consciente de materiais e de sustentabilidade. As empresas de cosméticos têm recebido críticas por práticas antiéticas empresariais e não-ecológicas. Uma pesquisa realizada pelo Organic Monitor concluiu que a indústria está melhorando a sua imagem, com algumas empresas de produtos de beleza e empresas de ingredientes se reformulando e apresentando as suas credenciais verdes e éticas. No seu relatório de novas perspectivas estratégicas, o Organic Monitor avalia iniciativas de Sustentabilidade na indústria da beleza. A pesquisa constata que a maioria dos investimentos está sendo utilizada para reduzir o impacto ambiental dos produtos cosméticos, utilizando formulações mais verdes e embalagem sustentável.
As embalagens estão recebendo grande interesse devido ao seu alto impacto ecológico, as empresas estão voltando seus olhares para os plásticos biodegradáveis, materiais reciclados e formas inovadoras de reduzir as embalagens. O relatório apresenta estudos de caso de empresas que utilizam novas técnicas, como aquelas que usam novos materiais de embalagem, tais como biopolímeros e bambu. A principal conclusão é que as pessoas singulares e empresas de cosméticos orgânicos - muitos dos quais têm sustentabilidade construídos em seu DNA corporativo - estão liderando o caminho em termos de responsabilidade social e iniciativas de sustentabilidade.
O relatório destaca as realizações da empresa brasileira Natura, que defende as causas ambientais, desde a sua formação em 1969. Foi a primeira grande empresa de cosméticos que buscou tornar-se com carbono neutro, com compensação de suas emissões de carbono através do reflorestamento de espécies nativas. A Beraca, outra companhia brasileira, também é elogiada por seus projetos de investimento social e biodiversidade na Amazônia. O relatório concluiu que, embora as empresas de produtos naturais e orgânicos são normalmente as pioneiras, as grandes empresas convencionais estão roubando os holofotes de uma comunicação mais agressiva de sua responsabilidade social e atividades de sustentabilidade. Através da utilização de estudos de caso, o Organic Monitor destaca os vários métodos de redução dos impactos ambientais e sociais de produtos cosméticos e ingredientes.
O relatório destaca as realizações da empresa brasileira Natura, que defende as causas ambientais, desde a sua formação em 1969. Foi a primeira grande empresa de cosméticos que buscou tornar-se com carbono neutro, com compensação de suas emissões de carbono através do reflorestamento de espécies nativas. A Beraca, outra companhia brasileira, também é elogiada por seus projetos de investimento social e biodiversidade na Amazônia. O relatório concluiu que, embora as empresas de produtos naturais e orgânicos são normalmente as pioneiras, as grandes empresas convencionais estão roubando os holofotes de uma comunicação mais agressiva de sua responsabilidade social e atividades de sustentabilidade. Através da utilização de estudos de caso, o Organic Monitor destaca os vários métodos de redução dos impactos ambientais e sociais de produtos cosméticos e ingredientes.
A importância da ética e do comércio justo está em destaque, com um número crescente de empresas de cosméticos naturais e ingredientes investindo em projetos em países em desenvolvimento. No entanto a certificação é um grande obstáculo, com muitas empresas preferindo tomar a rota de não-certificada, devido à burocracia e as limitações das normas de comércio justo. A Filantropia corporativa é outra área que está se tornando importante para algumas empresas de beleza que desejam investir na sociedade.
Tradução e Pesquisa:Mundo Orgânico
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