A Itália aposta em seus produtos orgânicos na Foodex, o evento sobre alimentos mais importante na Ásia, que está ocorrendo nestes dias em Tóquio. Cerca de 200 expositores - trinta especializados em produtos orgânicos - estão presentes nos estandes: um sinal de atenção para o mercado italiano de produtos sustentáveis por parte dos consumidores do leste.
O Presunto cru italiano tem uma quota de mercado internacional de 67,7%, o azeite de oliva 55,9%, 53% macarrão, tomate seco 86,7%, segundo dados divulgados pela ANSA. No que diz respeito ao vinho e queijo, a Itália ocupa, respectivamente, segundo lugar, após a França, o quarto, depois da Austrália, Nova Zelândia e França.
Quanto aos produtos orgânicos, o valor acrescentado da certificação para o alimento italiano garante uma boa chance para penetrar no mercado japonês. No Japão, "apenas 0,19% da área cultivada está vinculado a métodos orgânicos”, disse Federico Balmas, chefe Italiano da Tokyo Trade Commission –“ a composição demográfica, com a alta proporção de pessoas idosas, faz com que a demanda por esse tipo de produto seja muito favorável”.
Em um levantamento realizado pelo italian Trade Commission, 88% dos entrevistados japoneses elegeram a frescura e segurança alimentar como fatores para consumir alimentos orgânicos, embora reconheçam o obstáculo representado pelo fator preço”. Este problema, entretanto, pode ser resolvido, reunindo as atividades subsidiárias e trabalhando na distribuição, como explica Natale Marcomini das Associações italianas de produtos orgânicos Prober e Federbio. "Apenas um segmento capaz de se mover de forma organizada, pode ser realmente competitivo", sublinhou.
O Presunto cru italiano tem uma quota de mercado internacional de 67,7%, o azeite de oliva 55,9%, 53% macarrão, tomate seco 86,7%, segundo dados divulgados pela ANSA. No que diz respeito ao vinho e queijo, a Itália ocupa, respectivamente, segundo lugar, após a França, o quarto, depois da Austrália, Nova Zelândia e França.
Quanto aos produtos orgânicos, o valor acrescentado da certificação para o alimento italiano garante uma boa chance para penetrar no mercado japonês. No Japão, "apenas 0,19% da área cultivada está vinculado a métodos orgânicos”, disse Federico Balmas, chefe Italiano da Tokyo Trade Commission –“ a composição demográfica, com a alta proporção de pessoas idosas, faz com que a demanda por esse tipo de produto seja muito favorável”.
Em um levantamento realizado pelo italian Trade Commission, 88% dos entrevistados japoneses elegeram a frescura e segurança alimentar como fatores para consumir alimentos orgânicos, embora reconheçam o obstáculo representado pelo fator preço”. Este problema, entretanto, pode ser resolvido, reunindo as atividades subsidiárias e trabalhando na distribuição, como explica Natale Marcomini das Associações italianas de produtos orgânicos Prober e Federbio. "Apenas um segmento capaz de se mover de forma organizada, pode ser realmente competitivo", sublinhou.
Tradução e Pesquisa:Mundo Orgânico
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