Uma parceria assinada entre a Secretaria de Estado da Ciência Tecnologia e Ensino Superior, Tecpar e Itaipu Binacional vai permitir a certificação da produção orgânica para 600 pequenos agricultores familiares de 29 municípios do Oeste do Paraná. O protocolo de intenções foi assinado pela secretária de Estado da Ciência Tecnologia e Ensino Superior, Lygia Pupatto; pelo presidente do Tecpar, Aldair Rizzi; e pelo presidente brasileiro da Itaipu Binacional, Jorge Samek, durante a abertura do 6º Encontro do Programa Cultivando Água Boa, na quarta-feira (18), em Foz do Iguaçu.
Lygia Pupatto destacou a importância da parceria lembrando o trabalho que a Itaipu já desenvolve com os pequenos agricultores, tendo como foco a produção de alimentos orgânicos saudáveis e a sustentabilidade das pequenas propriedades. Segundo a secretária, a certificação orgânica é um passo fundamental para estes agricultores, que passarão a comercializar seus produtos com um selo de garantia e vão conseguir agregar mais valor à sua produção. “É uma proposta que vai permitir que um número cada vez maior de agricultores consiga produzir alimentos saudáveis para sua própria família e para um mercado cada vez mais exigente”, disse Lygia.
A secretária de Ciência Tecnologia e Ensino Superior lembrou outras ações da Secretaria, como o programa Universidade Sem Fronteiras, considerado o maior programa de extensão Universitária do Brasil e que financia projetos de extensão universitária nas instituições de ensino superior do Estado. Somente na Unioeste, o Universidade sem Fronteiras já investiu mais de R$ 4,3 milhões, além de outros R$ 8,3 milhões liberados através do programa Universidade em Movimento.
Lygia Pupatto destacou a importância da parceria lembrando o trabalho que a Itaipu já desenvolve com os pequenos agricultores, tendo como foco a produção de alimentos orgânicos saudáveis e a sustentabilidade das pequenas propriedades. Segundo a secretária, a certificação orgânica é um passo fundamental para estes agricultores, que passarão a comercializar seus produtos com um selo de garantia e vão conseguir agregar mais valor à sua produção. “É uma proposta que vai permitir que um número cada vez maior de agricultores consiga produzir alimentos saudáveis para sua própria família e para um mercado cada vez mais exigente”, disse Lygia.
A secretária de Ciência Tecnologia e Ensino Superior lembrou outras ações da Secretaria, como o programa Universidade Sem Fronteiras, considerado o maior programa de extensão Universitária do Brasil e que financia projetos de extensão universitária nas instituições de ensino superior do Estado. Somente na Unioeste, o Universidade sem Fronteiras já investiu mais de R$ 4,3 milhões, além de outros R$ 8,3 milhões liberados através do programa Universidade em Movimento.
Fonte: Agência Estadual de Notícias (Paraná)
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