A Premix, indústria
nacional de nutrição animal, foi novamente reconhecida, no final de dezembro,
pelo IBD – maior certificadora da América Latina e única certificadora
brasileira de produtos orgânicos com credenciamento no Ministério da
Agricultura Pecuária e Abastecimento para produção de insumos orgânicos. O
destaque na lista de produtos orgânicos da Premix reconhecido pelo IBD é o
Fator P, um aditivo 100% orgânico, composto por aminoácidos, probióticos e
ácidos graxos essenciais que melhoram a digestão de alimentos fibrosos, o
metabolismo ruminal e a absorção de nutrientes.
“Esta recertificação na produção de aditivos promotores de eficiência alimentar e suplementos orgânicos, que possuímos há mais de dez anos, reforça a tradição de inovação da Premix, estando alinhada as necessidades atuais de uma sociedade que, ao mesmo tempo, é exigente por produtividade e pelo respeito à sustentabilidade e segurança alimentar”, diz Lauriston Bertelli Fernandes, diretor Técnico e de Pesquisa e Desenvolvimento da Premix.
“Esta recertificação na produção de aditivos promotores de eficiência alimentar e suplementos orgânicos, que possuímos há mais de dez anos, reforça a tradição de inovação da Premix, estando alinhada as necessidades atuais de uma sociedade que, ao mesmo tempo, é exigente por produtividade e pelo respeito à sustentabilidade e segurança alimentar”, diz Lauriston Bertelli Fernandes, diretor Técnico e de Pesquisa e Desenvolvimento da Premix.
Os
produtos orgânicos da Premix, em especial o Fator P, são suplementos livres de
transgênicos, antibióticos, ionóforos e ureia, com rigoroso controle de metais
pesados durante sua produção, evitando assim a mistura com produtos de natureza
não orgânica. A inclusão do Fator P na alimentação do animal favorece o
ganho de peso em até 20%, melhora a reprodução das fêmeas, pode reduzir o
manejo sanitário e melhorar a resposta imunológica do animal. Isto significa
maior segurança e rígido controle em relação aos contaminantes, reduzindo os
riscos para os animais e para os humanos, menor impacto ambiental, redução de
impacto tóxico em insetos e micro-organismos benéficos ao meio ambiente e
redução da emissão de metano por kg de carne ou leite produzidos, facilitando
inclusive as exportações para países que não permitem o uso de antibióticos na
alimentação animal.
Fonte: http://www.portaldbo.com.br/
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