A pesquisa apontou também que semanalmente, são comercializados mais de 2.000 pés de alface, 800 maços de rúcula, 2.300 maços de cheiro-verde (cebolinha, coentro e salsinha), 600 kg de cenoura e aproximadamente 500 abobrinhas, além de uma infinidade de produtos como: Mandioca, rabanete, beterraba, couve, almeirão, feijão caupi, maxixe, quiabo, hortelã, banana, abacaxi e milho verde.O trabalho realizado pelos fiscais da SFA também serviu para orientar e alertar os feirantes de que produtos processados artesanalmente como doces, queijos, lingüiças, bolos, pães e conservas em vidro, não podem ser comercializados na feira de orgânicos, sem estarem devidamente inspecionados pelos órgãos oficiais de fiscalização sanitária.
Por exigirem técnicas ainda pouco utilizadas, os produtos orgânicos costumam ter um preço mais alto no mercado. No entanto, as hortaliças e frutas comercializadas na Feira, tem tido preços compatíveis com os produtos convencionais. A estratégia adotada pelos produtores é uma forma de criar vínculo com os consumidores. A instalação da feira de orgânicos da capital contou com o apoio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), por meio de um convênio firmado entre a Prefeitura Municipal de Campo Grande e a Secretária de Apoio Rural e Cooperativismo (SDC/MAPA), visando fortalecer o processo de organização dos produtores e suporte a comercialização.
"Esse projeto realizado em parceria com a Prefeitura é inédito no Mato Grosso do Sul e visa estabelecer um vínculo de confiança entre consumidores e produtores do município. Esperamos que essa semente se multiplique cada vez mais, ofertando a população sul-mato-grossense produtos de qualidade com a conformidade orgânica exigida na legislação federal", finalizou Celso Martins, Chefe do SEPDAG/SFA/MS.
Fonte: SEPDAG - SFA/MS
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