
João Cavalcanti, diretor técnico do Sebrae potiguar, acredita que a certificação abrirá novos mercados para o mel do Nordeste. “Até o fim do ano, poderemos abastecer os países da Europa”, prevê. Atualmente, o produto é bastante exportado para os Estados Unidos.
Em poucos anos, a produção anual brasileira subiu de três para 50 mil toneladas. O aumento ocorreu pela adaptação das abelhas aos pastos nacionais. A abelha africana, conhecida pelo alto poder de produção, cruzou com a europeia, gerando uma espécie hibrida que se adapta facilmente aos campos.
No Rio Grande do Norte, uma das espécies criadas é a melípona, também conhecida como abelha jandaíra, que produz um mel de excelente qualidade e de grande aceitação no mercado internacional. Hoje, o Nordeste responde por 30% das exportações brasileiras de mel e o Rio Grande do Norte é o terceiro da região.
Nenhum comentário:
Postar um comentário