O preço dos produtos orgânicos tende a ser maior que o dos convencionais. No Brasil, por exemplo, os produtos orgânicos são, em média, 40% mais caros que os convencionais. Já o trigo chega a custar 200% a mais e o açúcar, 170%. De acordo com o site da Food and Agriculture Organization (organização de comida e agricultura) das Nações Unidas (ONU), isto ocorre porque:
·O fornecimento da comida orgânica é limitado se comparado à sua demanda;
·Os custos da produção dos alimentos orgânicos, normalmente, são maiores devido ao grande trabalho exigido e ao fato de que os fazendeiros não produzem o bastante, de um único produto, para baixar seu custo de forma abrangente;
·O manuseio do período pós-colheita de quantidades relativamente pequenas resulta em altos custos, porque as produções orgânica e convencional precisam ser separadas para serem processadas e transportadas;
·O mercado e a cadeia de distribuição dos produtos orgânicos são relativamente ineficazes e os custos são maiores, devido aos volumes relativamente baixos.
A FAO também observa que os preços da comida orgânica incluem não só o custo da produção, mas também uma escala de outros fatores que não existem no preço da comida convencional, como:
·Melhoria e proteção ambiental e o fato de evitar futuras despesas com o controle da poluição;
·Padrões melhores de bem-estar dos animais;
·Prevenção de riscos contra a saúde dos fazendeiros devido ao manuseio inadequado de pesticidas, evitando futuras despesas médicas;
·Desenvolvimento rural, gerando mais empregos nas fazendas e garantindo um rendimento justo e suficiente para os produtores.
A FAO acredita que, conforme a demanda da comida e produtos orgânicos crescerem, inovações tecnológicas e economia de escala reduzirão os custos da produção, processamento, distribuição e comercialização dos produtos orgânicos.
·O fornecimento da comida orgânica é limitado se comparado à sua demanda;
·Os custos da produção dos alimentos orgânicos, normalmente, são maiores devido ao grande trabalho exigido e ao fato de que os fazendeiros não produzem o bastante, de um único produto, para baixar seu custo de forma abrangente;
·O manuseio do período pós-colheita de quantidades relativamente pequenas resulta em altos custos, porque as produções orgânica e convencional precisam ser separadas para serem processadas e transportadas;
·O mercado e a cadeia de distribuição dos produtos orgânicos são relativamente ineficazes e os custos são maiores, devido aos volumes relativamente baixos.
A FAO também observa que os preços da comida orgânica incluem não só o custo da produção, mas também uma escala de outros fatores que não existem no preço da comida convencional, como:
·Melhoria e proteção ambiental e o fato de evitar futuras despesas com o controle da poluição;
·Padrões melhores de bem-estar dos animais;
·Prevenção de riscos contra a saúde dos fazendeiros devido ao manuseio inadequado de pesticidas, evitando futuras despesas médicas;
·Desenvolvimento rural, gerando mais empregos nas fazendas e garantindo um rendimento justo e suficiente para os produtores.
A FAO acredita que, conforme a demanda da comida e produtos orgânicos crescerem, inovações tecnológicas e economia de escala reduzirão os custos da produção, processamento, distribuição e comercialização dos produtos orgânicos.
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