A Apex-Brasil é patrocinadora oficial da Copa do Mundo da FIFA 2014 e criou um ambiente de entretenimento e negócios para convidados dos programas setoriais, como o Projeto Organics Brazil, que reúne 74 empresas que exportaram US$ 129,5 milhões em 2012.A Apex-Brasil criou o Projeto Copa do Mundo da FIFA 2014 para proporcionar um espaço de relacionamento entre empresas e um motivo para uma agenda local de trabalho. A Agência apóia cerca de 13 mil empresas brasileiras de 81 setores da economia, todos de produtos e serviços de médio e alto valor agregado. Juntos, eles foram responsáveis por 15,46% do total exportado pelo Brasil para mais de 200 mercados em 2011.
Três grandes empresas do Projeto Organics Brazil trarão dez executivos das maiores importadoras da Europa, América do Norte e América do Sul para assistir os jogos e manter uma agenda de negócios.A paranaense Jasmine, com mais de 110 itens de alimentos nutritivos,receberá Juan Carlos Saad e German Elias Saad Chaubes, da importadora colombiana - El Trebol S.A para a abertura Brasil X Japão, em Brasília; e os uruguaios Gabriel Alonso – da Antilur S.A para Itália X México, no Maracanã; e Federico Schol, da Feral S.A para Brasil X México, em Fortaleza.
Já a produtora do açúcar orgânico Itajá, de Goiás, traz quatro grandes importadores – da Europa, o holandês Poppe Engbert Braam, da DO-IT b.v; e da América do Norte,Mario Benjamin Baptista de Siqueira, do RS Group; José Carlos Levy Filho da empresa Peachtree Commodities LLC e o canadense Michael Hauser da Genesis Food. Todos vão assistir Brasil X México em Fortaleza.Para a final da Copa das Confederações da FIFA 2014, dia 30 de junho no Maracanã, a empresa Agropalma, uma das maiores do mundo com plantação e refinaria de óleo no Pará, receberá Ruediger Reich, da alemã Care Naturkost, e Hans Friese, da norte americana Ciranda INC. “O Projeto Copa do Mundo da FIFA 2014 da Apex-Brasil é excelente oportunidade de aproveitar o torneio para ampliar ainda mais os negócios das empresas brasileiras e atrair investimentos para o país. Para o setor de orgânicos é um momento muito propício. O mercado gera hoje US$ 1,5 bi e se mantém por quase uma década em crescimento”, explica Ming Liu, coordenador executivo do Organics Brazil.
Fonte: http://www.segs.com.br/
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