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segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

Principios da agricultura orgânica




Principios da agricultura orgânica

O solo é considerado uma organismo vivo e deve ser revolvido o mínimo possível;

Uso de adubos orgânicos de baixa solubilidade;

Controle com medidas preventivas e produtos naturais;

O mato (ervas daninhas) faz parte do sistema.


Pode ser usado como cobertura de solo e abrigo de insetos;

O controle de ervas daninhas é preventivo: manual e mecânico (roçadas);

Teor de nitrato na planta é baixo;

Os efeitos no meio ambientes são positivos:

preservação do solo e das fontes de água.

10 motivos para consumir produtos orgânicos

1) Proteger as futuras gerações;
2) Prevenir a erosão do solo;
3) Proteger a qualidade da água;
4) Rejeitar alimentos com agrotóxicos;
5) Melhorar a saúde dos agricultores;
6) Aumentar a renda dos agricultores;
7) Apoiar os pequenos agricultores;
8) Prevenir gastos futuros;
9) Promover a biodiversidade;
10) Descobrir sabores naturais

O movimento orgânico e suas subdivisões

O nome agricultura orgânica não é unanimidade, nem parece ter um significado etimologicamente correto, mas tornou-se reconhecido como sinônimo de "agricultura mais perto da natureza". Não se refere, porém, a um único método de agricultura. Há quem diga que se trata mais de uma ideologia do que de um conjunto de técnicas agrícolas.

Entre as correntes que se contrapõem à monocultura convencional, e são por isto chamadas alternativas, estão:

Agricultura orgânica e biológica, baseadas nas observações que Sir Albert Howard fez, no começo do século XX, dos métodos de agricultores indianos. O princípio de sua teoria é que a sanidade vegetal depende do húmus do solo, que se produz na presença dos microrganismos.
Agricultura biodinâmica, nascida das palestras proferidas por Rudolf Steiner em 1920. Toda a sua teoria baseia-se no princípio de que a sanidade vegetal depende de sua inserção na "matriz energética universal".

Agricultura natural, proposta por Mokiti Okada em 1935. Vê na reciclagem, que imita os processos da natureza, a base da sanidade vegetal e animal que, de acordo com ele, é a base da sanidade humana.

Permacultura, desenvolvida em 1975 na Austrália por Bill Mollison. Reúne técnicas tradicionais de vários povos indígenas já extintos, e une-as à integração com a ecologia local, e a ecologia humana. Na prática, essas correntes têm pontos em comum, e suas práticas diárias não diferem significativamente. Fazem todas elas parte da mudança de paradigma que está em processo: o modelo cartesiano de causa-efeito sendo substituído nas ciências da vida pelo modelo sistêmico.
Fonte:Margha Nostra

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