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domingo, 30 de outubro de 2011

Amazonas vai ganhar agência certificadora para orgânicos

Seminário revelou ações voltadas para o
fortalecimento do setor. (Foto: Divulgação)

A realização do seminário “Produção Orgânica: Organização Produtiva versus Perspectiva de Negócios na Amazônia”, nesta sexta-feira, 28, durante a FIAM 2011, trouxe dois novos elementos que visam fortalecer o setor na Região Norte: o lançamento do projeto da Amazon Cert, uma certificadora regional que vai agregar valor aos orgânicos e a divulgação do primeiro passo para criar o Centro de Atendimento de Produtos Orgânicos, para qualificar os agricultores.
Durante o seminário, o diretor de negócios florestais da Agência de Desenvolvimento Social (ADS) Fernando Guimarães, afirmou que o setor já avançou um bom caminho ao longo dos últimos cinco anos e principalmente agora, com o respaldo da nova legislação. Ele apontou alguns entraves como a falsa cultura que insiste na questão mais elevada dos preços dos orgânicos no mercado, mas enfatizou que esse não deve ser o foco da questão, porque quando se fala dos produtos o enfoque deve ser saúde e qualidade de vida.
“Se criou uma cultura que o orgânico é caro, mas temos que ver por outro lado e fortalecer essa produção, desburocratizando e produzindo mais para permitir que os produtos possam ter competitividade no mercado”, apontou, acrescentando que o grande segredo do Amazonas é que daqui a dois anos esse crescimento deverá estar em aproximadamente 200% em relação à produção atual.
Para o presidente da OCB (Organização das Cooperativas do Brasil) Petrúcio Magalhães Jr., a produção orgânica está vivendo o seu melhor momento na região e as cooperativas têm um valor determinante ao agregar valor aos orgânicos, alguns já certificados como é o caso do guaraná, juta, cacau e castanha-do Brasil.
“Orgânicos hoje são uma tendência mundial e o Brasil não pode ficar de fora, tem que se preparar para competir nesse mercado, e a coordenação dos setores envolvidos é fator decisivo para o sucesso”, afirmou Magalhães, lembrando que o aspecto da organização social é fundamental para facilitar a logística e o escoamento da produção, dois pontos que representaram graves entraves ao mercado de orgânicos.
Na avaliação da representante da Secretaria de Estado de Produção Rural (Sepror) Sônia Alfaia, o Amazonas é orgânico por natureza e tem que explorar esse potencial até mesmo utilizando a cultura histórica dos indígenas, que praticam a agricultura familiar, orgânica, que causa baixo impacto e é saudável, um hábito que começa a ganhar espaço no mercado urbano.
Segundo ela, em breve o manauense deverá ganhar uma feira de produtos orgânicos similar a que é realizada quinzenalmente nas dependências do Ministério da Agricultura (Mapa) na rua Maceió, em Adrianópolis. “Será uma feira ambulante e já estamos no processo licitatório para os equipamentos”, garantiu, completando que o interesse pelo agronegócio tem crescido nos últimos dois anos e hoje a secretária tem uma demanda para mais de 2 mil agricultores interessados.

Agregar valor à imagem

Ming Chao Liu, da Organics Brasil acredita que imagem é fundamental para vender o produto no exterior, e baseado nessa teoria ele tem investido em estratégias para agregar valor ao produto nacional para consolidar a produção no mercado internacional. “A nova legislação dos orgânicos vai permitir o crescimento do setor, mas as empresas têm que investir em capacitação para poder competir, porque a agricultura, por exemplo, já tem uma cadeia de capacitação muito forte”, explicou. Liu assegura que o grande desafio é definir estratégias para os produtos orgânicos a exemplo do que já ocorreu com grandes empresas como Coca-Cola, Pepsi e Nestlé, que investiram em marcas “verdes”, conquistando o consumidor com a onda ecológica, que continua em alta em todo o mundo.
Segundo ele, os supermercados representam uma possibilidade segura para a comercialização dos produtos orgânicos, inclusive, permitindo uma maior visibilidade ao consumidor e facilitando para que a população se familiarize com essa produção, que ainda é pequena se comparada aos alimentos convencionais e que acaba se deparando com outro tipo de dificuldade na comercialização, que é a diferença de preço, provocada especialmente em decorrência da defasagem entre a lei de oferta e procura.


Fonte: http://g1.globo.com

sábado, 29 de outubro de 2011

Lei inclui produção orgânica na agricultura familiar de MS

Uma normatização específica para a produção orgânica dos agricultores familiares de Mato Grosso do Sul é o que institui a Lei 4.106, de autoria do deputado Diogo Tita (PPS), publicada nesta sexta-feira (28/10) no Diário Oficial. A nova norma dispõe sobre a agroecologia e a agricultura familiar no Estado. “A lei estimula as práticas saudáveis aos agricultores sul-mato-grossenses, visando motivá-los e incentivá-los à implantação de sistemas agroecológicos de produção e à certificação da produção orgânica, ampliando a regularidade da oferta”, destaca Tita.“É cada vez maior o número de pessoas que estão buscando uma alimentação mais saudável, na tentativa de resgatar um tempo em que ainda era possível ter à mesa alimentos frescos, de boa qualidade biológica e livres de agrotóxicos”, acrescenta o parlamentar.
Agroecologia é um sistema de produção agrícola alternativa que busca a sustentabilidade da agricultura familiar resgatando práticas que permitam ao pequeno agricultor produzir sem depender de insumos industriais. Ela engloba princípios ecológicos básicos para estudar, planejar e manejar sistemas agrícolas que, ao mesmo tempo, sejam produtivos, economicamente viáveis, preservem o meio ambiente e sejam socialmente justos.Já a agricultura orgânica é definida como o sistema de produção que não utiliza fertilizantes sintéticos, agrotóxicos, reguladores de crescimento ou aditivos para a alimentação animal, seguindo os princípios da lei federal 10.831, de 23 de dezembro de 2003, que dispõe sobre a agricultura orgânica a nível nacional.
Segundo a lei, os pequenos agricultores deverão ser estimulados às práticas que visem motivar, estimular e incentivar a implantação de sistemas agroecológicos de produção e a certificação da produção orgânica; apoiar as associações de produtores nas iniciativas de organização e certificação da produção; desenvolver pesquisas e incentivar a produção de sementes e leguminosas para a adubação verde; estimular a recuperação da fertilidade do solo com o uso da adubação verde, compostagem e outros adubos de origem orgânica; dar apoio à produção de pequenos animais para a diversificação, melhoria do manejo e viabilidade econômica; garantir o reflorestamento, arborização e silvicultura como opções econômicas em todas as atividades de produção agropecuária ecológica; desenvolver uma marca ou selo que caracterize as frutas, verduras e produtos processados, entre outras ações.
Ainda de acordo com o deputado, o Plano de Safra 2011/2012 prevê a disponibilização de R$ 110 bilhões para a agricultura empresarial e R$ 16 bilhões aos produtores familiares. “O Brasil já é o segundo maior produtor de orgânicos do mundo e o setor tem 70% de suas vendas voltadas ao mercado externo. Com 800 mil hectares de área cultivada, envolvendo 15 mil produtores, dos quais 80% são pequenos produtores, o país fica atrás somente da Austrália”, afirma Diogo Tita.Conforme Tita, os agricultores familiares são responsáveis por aproximadamente 40% da produção agropecuária, 80% das ocupações produtivas agropecuárias e uma parcela significativa de alimentos que chegam à mesa dos brasileiros, como feijão (70%), mandioca (84%), carne de porco (58%), leite (54%), milho (49%), aves e ovos (40%).


Fonte: http://www.msnoticias.com.br/

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Sistema orgânico é mais barato que convencional

É muito comum ouvir dizer que o sistema orgânico de produção demanda mais recursos do produtor rural e que, por isso, é mais caro. Com o consumidor, isso não é diferente. No mercado, os alimentos orgânicos chegam a dobrar de preço, dependendo da cultura. No entanto, segundo José Ângelo Rebelo, pesquisador da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri), a produção orgânica de hortaliças precisa ter condições ambientais adequadas para que a planta expresse toda a sua capacidade de produção e defesa contra os inimigos naturais.
Nesse caso, a produção é ainda mais barata do que a convencional e conta com alimentos mais vistosos e saudáveis. O sistema orgânico de produção, com foco em abrigos de cultivo protegido, foi um dos temas do dia de campo organizado pela Epagri, no dia 24 de outubro, em Itajaí (SC).Nosso clima não é muito propício para a produção de hortaliças, pois quase todas são oriundas da região do mediterrâneo, onde praticamente não chove. Com isso, há a ocorrência de mais pragas e doenças. Portanto, em nossas condições climáticas, só é possível fazer uma produção orgânica sob um abrigo de cultivo, cuja principal função é de um guarda-chuva - afirma o pesquisador.
Ele conta que a tecnologia utilizada nesse sistema é praticamente a mesma de um sistema convencional no que diz respeito às variedades, espaçamento e nutrição. No entanto, tudo isso deve ser feito em um ambiente propício à planta, o que é proporcionado pelo abrigo de cultivo. Ao aplicar os conhecimentos agronômicos adequados, estaremos utilizando um sistema correto de produção, não sendo necessário o uso de produtos químicos. O problema é que nos desviamos desses princípios para atender a demandas comerciais de vendedores de produtos químicos, fazendo assim uma agricultura errônea - conta. Rebelo diz que o sistema orgânico produz plantas de qualidade, sem risco de envenenamento para o consumidor.
Além disso, o agricultor pode usufruir de conforto durante a produção, pois trabalha em um ambiente protegido de chuvas e de solos encharcados. Ele pode ainda negociar e ter garantia de que vai produzir, além de beneficiar o ambiente que não sofre com as agressões de produtos químicos exagerados - completa. Ele explica que as pessoas tendem a dizer que o sistema orgânico de produção é mais caro e que produz alimentos menos apresentáveis. Para ele, essa é uma tentativa de cobrar mais caro. Digo com toda a certeza que o custo de produção em um sistema orgânico é mais baixo do que em um sistema convencional, além de produzir alimentos mais vistosos que o sistema convencional.
Esse sistema é perfeito e faz com que a planta expresse todo o seu potencial produtivo – garante. O pesquisador acrescenta que o sistema orgânico precisa de conhecimento científico para produzir bem, é mais barato que o sistema convencional, oferece produtos de melhor qualidade e saúde para quem produz e consome.

Irrigação com água da chuva

A água é o insumo mais importante na produção de hortaliças. Por isso, para o entrevistado, ela deve ter a qualidade próxima à potabilidade. É importante, portanto, que o produtor tenha o cuidado de não veicular metais pesados de águas contaminadas ou ainda patógenos, como fungos e micróbios. Nesse caso, ele deve coletar a água da chuva para a irrigação da lavoura. Nossas fontes de água em torno das produções de hortaliças não possuem tal qualidade. Já quando o produtor tem certeza da qualidade da água, não há necessidade de fazer a coleta da água da chuva.
Ao coletar água da chuva, o produtor deve ter o cuidado de estocar essa água para que ela atenda à sua plantação por, pelo menos, 30 dias de eventual seca, dependendo do ciclo da planta - orienta. Rebelo acrescenta ainda que a irrigação por gotejamento é a forma mais econômica e mais inteligente de se aplicar água nas plantas. De acordo com ele, o sistema de irrigação por água da chuva é muito econômico, sobretudo quando aliado ao sistema de gotejamento, que não desperdiça água.


Fonte: http://www.midianews.com.br

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Paraíba é a pioneira na produção orgânica de ovinos

Nos últimos anos, os produtos orgânicos vêm ganhando espaço nos mercados interno e externo pela mudança nos hábitos alimentares dos consumidores - a procura por alimentos saudáveis vem crescendo a cada dia. No Brasil, a produção orgânica geralmente está associada à produção de frutas, verduras e leguminosas. No entanto, a produção de leite, derivados e carne também pode seguir a mesma filosofia. Localizada no Município de Santa Terezinha, no interior da Paraíba, a Fazenda Tamanduá há dois anos vem investindo na produção orgânica de ovinos. Com uma produção 100% sustentável, o negócio é pioneiro no segmento na região nordeste, colocando a Paraíba em destaque pela inovação.
A Fazenda ainda está em sistema de organização da cadeia e, em breve, pretende estruturar a comercialização do produto nos mercados do país.Segundo Alan Glaydoon, veterinário responsável pela Fazenda Tamanduá, o processo de produção orgânica segue os requisitos das normas nacionais sem o uso de qualquer tipo de químicos, seja antibióticos ou hormônios, nos lotes de animais. “Nesse tipo de manejo o bem-estar animal vem em primeiro lugar e sempre buscamos o menor impacto ambiental possível”. As ovelhas da propriedade alimentam-se do pasto natural onde são cultivados também pés de romã em associação. “Nos pastos realizamos um sistema de descanso, utilizamos cercados móveis, energia solar para a irrigação e com essa alimentação natural e regrada evitamos as temidas verminoses e temos um animal extremamente saudável”, explica Glaydoon.
A Fazenda Tamanduá já conseguiu estruturar o esquema de padronização dos cordeiros para o corte. “São encaminhados animais com 120 dias de vida e que possuem 30 kg, isso rende para o comércio 15 kg de carne por animal e peças com cortes especiais, que em animais mais velhos não é possível”, comenta o veterinário. Segundo o gestor do Projeto de Ovinocaprinocultura Sustentável do Sebrae na Paraíba, Antônio Felinto, a carne orgânica possui sabor, aspectos nutricionais e maciez bem característica, justamente pelos animais terem um tratamento diferenciado durante o período de vida. De acordo com ele, a carne se desfaz com maior facilidade ao corte, ao contrário da carne convencional, que se mastiga muito mais para digerir. O aroma também é outro aspecto sensorial diferenciado. A produção orgânica é auditada, regrada e garantida pela WWF-Brasil, uma das maiores Organizações Não Governamentais de proteção à natureza e aos animais que apoia projetos de pecuária orgânica no Brasil.


Fonte: http://www.tosabendo.com

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Governo brasileiro pede à Fifa que dê prioridade a produtos orgânicos na Copa

O governo está em contato com a Federação Internacional de Futebol (Fifa) para garantir que os produtos orgânicos ou com certificação de origem sustentável sejam priorizados nos estádios e eventos relativos à Copa do Mundo de 2014 – tanto os produtos a serem comprados pelos organizadores como os que serão colocados à venda para os torcedores.
A informação foi dada pelo engenheiro Cláudio Langone, coordenador da Câmara Temática de Meio Ambiente e Sustentabilidade da Copa do Mundo de 2014, em palestra durante o Encontro Brasileiro de Secretários de Meio Ambiente, que foi iniciado ontem e prossegue até o fim desta tarde, na Câmara.Langone afirmou também que, apesar de incipiente, a cultura da sustentabilidade já integra as obras dos estádios onde os jogos da Copa serão realizados.
Por exigência do governo federal, todos os 12 estádios só poderão receber recursos do BNDES se obtiverem selo verde da construção. Langone disse que, no início, as construtoras se assustaram, mas logo perceberam que a certificação poderia trazer ganhos financeiros, como a redução de custos resultante do aproveitamento do entulho gerado pela demolição das antigas arenas.
A coordenadora de Sustentabilidade dos Jogos Olímpicos de Londres-2012, Judith Sykes, afirmou que o planejamento traz ganhos reais na execução das obras. Ela citou o caso do principal estádio da competição em Londres, cujas obras vão custar cerca de 1,5 bilhão de dólares, contra 14 bilhões de dólares do estádio usado em 2008 nas Olimpíadas de 2008 em Beijing, na China, que tem a mesma capacidade de público (80 mil pessoas).


Fonte: http://www2.camara.gov.br

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Comprar orgânicos pela internet está ainda mais fácil

Comprar alimentos orgânicos com a garantia de qualidade e procedência ficou ainda mais fácil. Quem visitar o site de comércio eletrônico de alimentos Pão de Açúcar Delivery já encontra os produtos organizados em uma única seção e compondo cinco listas de soluções para uma alimentação saudável e balanceada. A mudança contribuirá para o crescimento da categoria de orgânicos do Grupo Pão de Açúcar, que espera aumentar em 30% as vendas até final de 2012. Entre os itens disponíveis, estão os produtos in natura, como frutas, verduras, legumes e ovos, e uma linha ampla de mercearia, como palmito, molho de tomate, azeite, sucos e café. Um dos destaques do sortimento é a marca exclusiva Taeq, do Grupo Pão de Açúcar.
As listas são categorizadas em Mercearia, Bebê, Básica, Estação e Família, a partir do perfil e dos momentos de compra de cada consumidor. Como são compostas fortemente por itens in natura, as listas são atualizadas semanalmente como forma de garantir a participação de frutas, verduras e legumes da estação, além da variedade de produtos para uma alimentação equilibrada. Como ação promocional de lançamento, o cliente que comprar mais de quatro produtos orgânicos diferentes indicados nas listas, ganha 10% de desconto em cada um deles.
O lançamento da seção e das listas orgânicas está alinhado com duas fortes tendências de varejo: a busca por praticidade e pela alimentação saudável. Segundo pesquisa do Institute for Business Value – Estudo Smart Consumer 2011, 75% dos brasileiros entrevistados disseram estar dispostos a comprar na internet, o que reforça a importância do canal online para compras e da variedade sempre ampla de produtos. Além disso, estudo publicado pela Organic Services e Vital Food com pessoas de seis capitais e Distrito Federal durante 2010, revela que 72% dos entrevistados começaram a consumir orgânicos por questões de saúde.
A composição da seção exclusiva de orgânicos do Pão de Açúcar Delivery coincide com o trabalho realizado pela rede em 23 lojas físicas nas quais a variedade do segmento é reunida e evidenciada, facilitando a escolha dos clientes e reforçando a comunicação dos produtos. “A estratégia fez com que as vendas de orgânicos crescessem, em média, 30% em comparação com o desempenho registrado no mesmo período do ano passado”, afirma João Gravata, Diretor de Operações da rede Pão de Açúcar.
O sucesso da iniciativa fez com que o modelo esteja previsto para implantação em 100% das lojas do Estado de São Paulo até o final deste ano e em todo País até 2012. “Nosso objetivo é mostrar ao cliente a variedade do sortimento disponível na rede, bem como a facilidade em compor refeições saudáveis e completas em todos os momentos do dia”, finaliza Sandra Caires, Gerente Comercial de Orgânicos do Grupo Pão de Açúcar.

Qualidade desde a origem

O cliente que usar o Pão de Açúcar Delivery para a compra de orgânicos, conta com a garantia da procedência dos produtos por meio do programa “Qualidade desde a Origem”, onde é possível consultar toda a cadeia de produção e distribuição dos produtos pelo site www.qualidadedesdeaorigem.com.br ou de uma plataforma móvel, como os smartphones. Para esta ultima opção, muito útil no recebimento da compra, o cliente usa o código do produto (ou scannear o QR-Code da embalagem), e acessa pelo celular a página do alimento visualizando informações, fotos, detalhes, controle de agrotóxico e localização do fornecedor.

Pioneirismo em orgânicos

O Grupo Pão de Açúcar foi a primeira empresa de varejo a reconhecer o potencial dos alimentos orgânicos há cerca de 20 anos, quando foi iniciado um trabalho de parceria com vários fornecedores – hoje são cerca de 130 produtores de todas as regiões do País.Essa ação contribuiu com a maior oferta e o sortimento de produtos que resultaram na composição de uma dieta completa, desde o café da manhã, até o jantar, composta exclusivamente de itens sem agrotóxicos. Na rede Pão de Açúcar, já são mais 600 itens orgânicos cadastrados, entre frutas, verduras, legumes, mercearia, rotisserie, congelados, carnes/ aves, frios e laticínios.


Fonte: http://www.oserrano.com.br

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Reserva Fólio, cosméticos orgânicos e naturais

A Reserva Fólio nasceu em 2003, quando Simone Valladares decidiu unir sua longa experiência na área de cosméticos naturais ao amor que sempre teve ao meio ambiente e à preocupação com sua preservação. Pertencendo a uma família que atuava há 37 anos na área de cosméticos naturais, Simone buscou desenvolver uma linha independente de produtos que pudesse ser feita com matérias-primas 100% naturais, aproveitando a riqueza da biodiversidade brasileira e que viessem de projetos comprovadamente responsáveis com o meio ambiente e social. Além disso, ela via neste projeto uma forma de despertar uma nova consciência nas pessoas.
Foram pesquisados os benefícios de várias matérias-primas brasileiras, como os óleos e as manteigas amazônicas, como também óleos de plantas vindas da Ásia e Europa. Chegou-se a preciosas formulações de cosméticos que vêem sendo muito apreciadas por sua grande eficiência dermatológica. Mas o grande orgulho destas conquistas é saber que a maior parte destas matérias-primas possui qualidade orgânica certificada.Hoje a Reserva Fólio é composta por uma coleção de produtos certificados conforme o programa NOP e/ou IBD orgânico, com qualidade orgânica e natural e tem seu trabalho reconhecido como uma referência de inovação, qualidade e seriedade.
A Reserva Fólio é uma empresa de cosméticos orgânicos e naturais certificada, que percebe a vida na sua totalidade e unicidade. Ela tem consciência de que beleza é conseqüência da harmonia entre corpo, mente e alma, sempre em sintonia com o meio ambiente e a sociedade.Partindo desta premissa a Reserva Fólio desenvolveu duas linhas de cosméticos, orgânica e natural, certificada conforme o programa NOP e/ou IBD orgânica. Ela emprega matérias-primas 100% naturais e em grande parte originárias da biodiversidade brasileira como a castanha-do-pará, a andiroba, o cupuaçu, babaçu, etc., provenientes de projetos com responsabilidades social e ambiental comprovadas. A empresa tem a filosofia de unir qualidade do produto à consciência de sua cadeia produtiva.
As formulações da Reserva Fólio recebem os valiosos óleos e manteigas brasileiras, riquíssimos em anti-oxidantes, vitaminas, minerais, conferindo-lhe alto valor dermatológico. Além disso, a aromatização e conservação da linha são feitas com óleos essenciais naturais, o que lhe proporciona muitos benefícios, inclusive o aromaterápico. Não há utilização de substâncias derivadas de petróleo, química sintética ou de origem animal.Devido ao sentimento ambientalista que norteia a Reserva Fólio, a empresa não desenvolve testes em animais e participa de projetos educativos que buscam preservar ou mesmo recuperar áreas desmatadas próximas à sua localização.A Reserva Fólio é comprometida com a alta qualidade de seus produtos, mas sempre atuando de forma consciente. Ela considera seus produtos mais que cosméticos, uma visão do mundo.


Fonte: http://www.reservafolio.com.br

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Cadeia de fast-food da Austrália lançará seu primeiro hambúrguer feito com carne orgânica

Uma cadeia de fast-food da Austrália agora será capaz de mostrar exatamente quantos quilojoules sua refeição contém. A Hungry Jack's tornou-se a primeira cadeia de restaurantes australiana a introduzir menus exibindo os kilojoule que contém as suas refeições, antes de fevereiro quando ela se torna lei em Nova Gales do Sul.O diretor executivo da Hungry Jack's, Aaron McKie , disse que os detalhes de cada produto - de hambúrgueres a saladas - estão agora bem visível e permanentemente em exposição em seus 345 restaurantes.
"Este é o primeiro restaurante da Austrália a implantar esta medida e nós acreditamos que seria importante implementar esta iniciativa em todo o país, não só em Nova Gales do Sul, onde ela será um requisito legislativo até Fevereiro próximo ano," disse Aaron."Estas novas placas de menu ajudarão os clientes do Hungry Jack's a fazerem escolhas mais informadas sobre o que comem e compreenderem o valor energético dos alimentos que consomem", disse ele.
"A ingestão diária média de energia de um adulto é de 8700 quilojoules também será exibida, para que os clientes possam saber o que será consumido por sua escolha. O senhor McKie anunciou também que o Hungry Jack em breve lançará seu primeiro hambúrguer feito com carne orgânica, usando carne fornecida pelos fornecedores de produtos orgânicos certificadas da região."Nossa carne orgânica é originada de 20 produtores de gado orgânica certificado que estão localizados em Queensland, Northern Territory, South Australia e Nova Gales do Sul", disse o sr. Mckie."O gosto do hambúrguer é vastamente superior e isso é porque o gado é criado em pastos inteiramente nativos, incluindo 250 espécies diferentes de ervas nativas," concluiu o Senhor McKie.


Fonte: http://www.hospitalitymagazine.com.au

sábado, 15 de outubro de 2011

A vice-ministra da agricultura da Bulgária afirma que a agricultura orgânica búlgara cresceu 75% em 2010

A Vice-Ministra Búlgara da agricultura e alimentos Svetlana Boyanova, anunciou em um festival de agricultura orgânica em Sofia que o número de agricultores orgânicos cadastrados aumentou para 820 no final de 2010,o que representa um aumento de 75% comparando-se com o ano de 2009.A ministra afirmou que o Ministério da agricultura e a alimentação vai manter a aquisição de boas práticas européias para assistência do estado aos produtos orgânicos.
Segundo a ministra o plano de política agrícola de 2014-2020 comum da UE alocou 25% do orçamento agrícola para a agricultura orgânica.Em 2010, projetos no valor de 2,4 milhões de euros foram utilizados no programa de desenvolvimento rural que incluem os produtos orgânicos.


Fonte: http://www.focus-fen.net/

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Produtos orgânicos ajudam a preservar o Cerrado no Distrito Federal

Faça chuva ou sol, a cena se repete desde junho na feira orgânica da Estação Biológica, no fim da Asa Norte, em Brasília. A estrutura de lona protege as bancadas de madeira onde legumes, verduras, frutas e grãos de 15 agricultores familiares do Distrito Federal atraem dezenas de consumidores de todas as classes sociais nas manhãs de quinta-feira. Em poucas horas, tudo é vendido.
Os produtos são certificados e vêm dos chamados “sistemas agroflorestais”, onde monocultura e veneno são palavras proibidas. Eles associam o cultivo de árvores e verdadeiros alimentos sem uso de agrotóxicos e adubos químicos com recuperação de solo, paisagens e serviços ambientais no Cerrado. O resultado são itens mais saudáveis, que agradam aos olhos e ao paladar. “Consumir orgânicos valoriza a agricultura familiar e ajuda a nossa saúde e a da natureza, pois deixamos de ingerir itens produzidos com agrotóxicos, valorizamos a biodiversidade e recuperamos a qualidade da terra onde se planta”, explica Gabriel Romeo, produtor e gerente da feira da Estação Biológica.
Além de supermercados, onde o custo é mais elevado, a produção de orgânicos no Distrito Federal pode ser encontrada em quase duas dezenas de feiras espalhadas pela região, se alternando durante os dias da semana. Os agricultores são todos de pequeno porte e, cada um com sua história, aos poucos vêm mudando a realidade produtiva em parte do Cerrado, e suas próprias vidas.

Batalha diária

Produtora em um dos primeiros assentamentos do Distrito Federal, em Sobradinho, a cearense Maria Roseli de Freitas (52) chegou à região com marido e seis filhos, há 17 anos. Peitando grileiros, políticos e a morosidade estatal, passaram um ano e meio debaixo de lona preta, acampados esperando por um lote.Hoje ela planta e colhe pocã, mandioca, alface, cebola, jiló, pimentão, pimenta, banana, café, milho e mamão, sozinha. Também colhe belas flores com artesanato, cria galinhas no sistema Pais e produz biscoitos peta em uma fabriqueta. Tudo em parte dos 17 hectares de seu lote. Os alimentos são vendidos em feiras em Sobradinho e no Plano Piloto de Brasília.
“Com mais plantas no assentamento melhora a paisagem e reduz o trabalho de limpeza do terreno, coberto com a vegetação que vai caindo”, conta Roseli. “No futuro, penso em abrir uma trilha ecológica até o rio e cavar tanques para criar peixes. Mas sem dinheiro para investir, por enquanto é tudo sonho, vontade”, disse Roseli, também vice-presidente da associação do Assentamento Contagem.

Metamorfose agrícola

Quatro dos oito hectares da chácara Vida Verde são dedicados à produção que, até 2007, seguia o modelo comum de tudo desmatar para abrir espaços à monocultura, basicamente de alface e chuchu. Há três anos, a propriedade no interior de Ceilândia baniu agrotóxicos e insumos químicos e cobriu a área com uma infinidade de espécies. “Graças a deus acordei. Minha vida mudou cem porcento, materialmente e psicologicamente. Hoje trabalho menos e ganho mais dinheiro do que no sistema antigo, pois a produção é diversificada e mais valorizada”, comemora o goiano Valdir de Oliveira.Exemplo de sucesso produtivo, a propriedade recebe profissionais, professores e estudantes interessados em descobrir como recuperar a vitalidade de áreas agredidas pela agricultura tradicional. Da terra viva do Cerrado brotam hoje quiabo, maxixe, abóbora, chuchu, inhame, tomate comum e cereja, bananas, mandioca, cana-de-açúcar, feijão e maracujás. Ano passado foram colhidas mais de uma tonelada de tomate e outra tonelada de inhame, umas 2 mil varas de cana e quase 4 toneladas de chuchu.
Outro segredo são as parcerias: um vizinho criador de gado troca adubo por capim, enquanto as flores amarelas da crotalária atraem os zangões que polinizam os maracujás. “De fora compramos às vezes apenas fósforo, para alguma correção rápida e pontual. De resto, toda a adubagem é orgânica, feita aqui mesmo”, conta Oliveira.

Preços na balança

O discurso repetido por ruralista sobre o alto custo dos alimentos orgânicos parece cair por terra quando eles são adquiridos fora dos locais tradicionais.Comparamos preços de seis itens* no dia 6 de outubro, descobrindo que os orgânicos vendidos na feira da Estação Biológica estavam em média 50% mais caros que os produtos convencionais e quase 300% mais baratos que os orgânicos vendidos em um grande supermercado na mesma região. Ou seja, um produto comum comercializado a um real no supermercado custaria quase R$ 4 se fosse oferecido como orgânico no mesmo local, ou seria vendido a R$ 1,50 nas pequenas feiras de orgânicos do Distrito Federal.

Fonte: http://www.ecoagencia.com.br

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Frutas orgânicas do Piauí serão vendidas em todo Brasil

As frutas orgânicas produzidas no projeto de irrigação Tabuleiros Litorâneos, no município de Parnaíba, a 330 quilômetros de Teresina, serão comercializadas em todo o Brasil pelo grupo Walmart. Os entendimentos entre a Cooperativa dos Produtores Orgânicos dos Tabuleiros Litorâneos (BioFruta) e o Clube dos Produtores Walmart já estão em andamento.A Cooperativa BioFruta reúne os produtores do Distrito de Irrigação Tabuleiros do Litorâneo (Ditalpi), cuja produção de caju, acerola, goiaba, limão e coco possui certificação orgânica. São produtos totalmente livres de agrotóxico e com grande aceitação no mercado.
O coordenador do Clube dos Produtores Walmart, Rodi Cavalcante, fez uma visita ao distrito de irrigação no final de setembro para discutir a parceira comercial com a BioFruta. Segundo ele, o clube é um canal de comercialização, pelo qual os produtores vendem seus produtos diretamente ao Walmart, caso atendam os requisitos de qualidadde e de respeito à legislação socioambiental.Os produtores membros do Clube Walmart têm prazos de pagamento diferenciados, prioridade no descarregamento dos produtos, carregamento preferencial de caixas nas lojas e centros de distribuição e até antecipação de créditos.
Na primeira etapa do projeto de irrigação Tabuleiros Litorâneos foram implantados 2,5 mil hectares de área irrigada, boa parte dela usada para a produção de frutos orgânicos. Na segunda etapa, em fase final de implantação, serão mais 5,9 mil hectares, distribuídos em 311 lotes, dos quais 211 destinados a irrigantes familiares. O restante será ocupado por agrônomos e técnicos agrícolas. Para as empresas, serão entregues 1.8 mil hectares para a produção de frutas em escala comercial.


Fonte: http://180graus.com

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Frango e ovo orgânico agora têm normas específicas de produção

Assinada pelo Ministro Mendes Ribeiro Filho, da Agricultura, foi publicada na edição da última sexta-feira (7) do Diário Oficial da União a Instrução Normativa nº 46, estabelecendo o Regulamento Técnico para os Sistemas Orgânicos de Produção Animal e Vegetal.Datada de 6 de outubro de 2011, o Regulamento proposto pela IN nº 46 define, para a produção animal, normas técnicas aplicáveis a bovinos, bubalinos, ovinos, caprinos, eqüinos, suínos, aves (frangos e poedeiras), coelhos e abelhas.
Já em vigor e revogando a IN nº 64, de 18 de dezembro de 2008, a nova normativa do MAPA estipula, por exemplo, que todas as unidades de produção orgânica devem dispor de Plano de Manejo Orgânico atualizado, exigência que abrange, entre outros quesitos, histórico de utilização da área, manutenção ou incremento da biodiversidade, manejo de resíduos e conservação do solo e da água. A produção avícola, por exemplo, deve atender exigências que envolvem o bem-estar animal, a promoção da saúde animal, o manejo sanitário, a nutrição, a reprodução e o material de multiplicação, a evolução do plantel e as instalações.
Clique aqui para acessar a página 4 do DOU de 7 de outubro de 2011 no qual foi publicada a IN nº 46. A partir dessa página podem ser acessadas as demais páginas com a íntegra da nova normativa.


Fonte: http://avisite.com.br

domingo, 9 de outubro de 2011

Lei de regulamentação de orgânicos é atualizada

Os produtores de orgânicos devem ficar atentos ao novo regulamento técnico para os sistemas de produção animal e vegetal. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento publicou no Diário Oficial da União (DOU), desta sexta-feira (7 /10), a Instrução Normativa nº 46 que irá substituir a norma nº 64 de 18 de dezembro de 2008, responsável pela regulamentação da produção orgânica animal e vegetal no Brasil.
Uma das atualizações presentes na nova instrução é a reorganização de informações relacionadas à produção orgânica animal. Os dados foram reorganizados para facilitar o entendimento das normas. Outra mudança foi a inclusão de substâncias permitidas para uso nos sistemas orgânicos de produção. As demandas foram solicitadas pelas comisssões estaduais e depois de passarem por consulta pública, foram autorizadas.
Os alimentos orgânicos são produzidos baseados em princípios agroecológicos que contemplam o uso responsável do solo, da água, do ar e dos demais recursos naturais. Na agricultura orgânica, não é permitido o uso de substâncias que coloquem em risco a saúde humana e o meio ambiente. Desde 1º de janeiro de 2011, todos os produtos comercializados como orgânicos devem conter o selo do Sistema Brasileiro de Conformidade Orgânica.


Fonte: http://revistagloborural.globo.com

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Vendas de produtos orgânicos têm crescimento de até 25% no Piauí

Em busca da saudabilidade é cada dia mais comum o consumo de produtos orgânicos. E um dos itens mais consumidos são os ovos especiais e orgânicos. Entre janeiro e agosto deste ano, os especiais cresceram 25% em vendas, enquanto os orgânicos tiveram aumento de 15% se comparado ao mesmo período de 2010. Os números são praticamente o dobro do crescimento de vendas do tipo comum que é de apenas 9%. “O consumidor vem buscando cada vez mais alimentos saudáveis e que tragam um beneficio direto à saúde e bem-estar. Essa preocupação passou a ser refletida também no consumo de ovos”, explica Renato Generoso, gerente comercial de Ovos do GPA.
Os ovos especiais são divididos entre vitaminados, caipiras e outros (como codorna). Os do primeiro tipo são enriquecidos com vitaminas, proteínas e minerais. “As granjas lançaram, por exemplo, ovos enriquecidos com Omega 3, que ajuda a reduzir o nível de colesterol e triglicérides, assim como a pressão arterial”, conta Generoso. Os ovos caipiras são encontrados nos supermercados do GPA a um preço médio de R$ 6,69 (caixa com 10 unidades), enquanto o vitaminado com o Omega 3 custa R$ 4,85 (10 unidades).
Os ovos orgânicos são resultado de uma criação animal livre, onde as aves são criadas soltas e com alimentação variada. Esse tipo possui casca mais grossa e a cor da gema é mais escura – de um alaranjado forte em comparação com o amarelo claro dos ovos de granja. O produto é encontrado sob a marca Taeq e é coletado em uma fazenda localizada no interior de São Paulo. A caixa com 6 ovos custa R$ 4,49 nas lojas do Grupo.
A companhia possui atualmente 34 fornecedores de ovos (comuns/ especiais/ orgânicos). De janeiro a agosto de 2011, a categoria representou 7% de participação em vendas no grupo “Frutas, Verduras e Legumes”, da qual está inserido. A expectativa da União Brasileira de Avicultuta (Ubabef) é a de que, em cinco anos, o consumo anual do brasileiro cresça 26,6%.


Fonte: http://www.cidadeverde.com

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Sawary Jeans lança linha orgânica

Antenados com as necessidades do meio ambiente, a Sawary Jeans, uma das maiores fabricantes de jeans da América Latina, prova que na moda, além de estilo, é necessário ter atitude! Agora a marca que é referência em pronta-entrega, está lançando a Linha Orgânica Sawary. Desenvolvida com algodão orgânico, que não utiliza agrotóxicos ou adubos químicos, preservando a biodiversidade e os solos, a linha vem com saias, shorts e diversos modelos de calças: skiny, cigarrete, cintura intermediária, modela bumbum e calças masculinas, entre outras.
Todas as peças virão com um tag especial, todo feito em papel orgânico, para que o consumidor possa saber que está comprando um produto certificado e de acordo com normas de conservação do ecossistema. As peças são embaladas num saquinho também orgânico, desenvolvido com amido de milho que, uma vez descartado pode se transformar em adubo para a terra. As etiquetas internas e externas são confeccionadas com algodão, lona, juta e garrafas PET. “A moda pode e deve estar alinhada com os princípios ecologicamente corretos e essa foi uma das formas que escolhemos para oferecer nossa contribuição ao meio ambiente”, justifica Miled El Khoury, da empresa. A novidade chega às lojas multimarcas de todo o país em outubro. O planeta, com certeza, agradecerá!


Fonte: http://www.revistafator.com.br

domingo, 2 de outubro de 2011

Em São Bernardo – SP, os produtos orgânicos ganham vez no consumo

A estimativa, segundo uma rede varejista, é que os orgânicos representem 2,5% das vendas de hortifrúti. Há dois anos não chegava nem a 1%. O presidente da Associação Global de Desenvolvimento Sustentável, Nelson Reis Pedroso, que coordena o projeto de hortas urbanas da Prefeitura de São Bernardo, também destaca a elevação da demanda. "Por volta de 1998, produzíamos 6 toneladas por mês nessas hortas. Tivemos que diminuir para 2 toneladas por falta de demanda. Hoje são de 5 toneladas e o mercado procura por 10 toneladas." São nove hortas urbanas e 84 produtores instalados em espaços que variam de 140 m² a 4.500 m².
Nesses casos, os preços são idênticos aos praticados pelos alimentos convencionais, graças ao apoio fiscal concedido no projeto social. Livre de agrotóxicos e com benefícios públicos, as verduras saem pelo mesmo preço do supermercado. Um pé da alface custa por R$ 1,25 e a rúcula, por R$ 2,50, em média.
Mais três hortas serão criadas na cidade. "Nas três novas, serão abrigadas em média 10 horticultores cada. Total de 30 pessoas recebendo capacitação na horticultura agroecológica, sem uso de defensivos ou suplementos químicos", destaca o diretor de empreendedorismo, Trabalho e Renda da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Nilson Tadashi Oda.
A unidade que fica dentro da Fundação Criança, no Assunção, ficará a cargo do aposentado Manoel Salvino de Souza. O terreno funciona com 30 canteiros, que colhem 4.320 mudas, em média, a cada 15 dias. Cada horta permite a plantação de 288 mudas, produção que deve ampliar quando todos os 96 canteiros estiverem disponíveis.
Se a produção atingir o pico, gerará renda de R$ 3.000 para Souza. Mas já têm produtores ganhando bem mais que isso, com faturamento de até R$ 12 mil por mês. "Depende de cada pessoa, do clima, e se a família for boa produtora", diz Pedroso. Agricultor pequeno, de 140 m², no entanto, lucra menos, cerca R$ 800 em média no mês.
O produtor Elias Rodrigues de Morais diz que o consumidor da Craisa, onde também vende, gosta desse tipo de legume e fruta. Ele vende cerca 1.300 kg de morango, há um ano era 1 tonelada. Com incentivo do programa agricultura familiar, seus lucros na cidade são de até R$ 4.500. Para ele, não basta só estimular o consumo de orgânicos. "É preciso apoiar o produtor. São muitos no País, mas de pequeno porte", diz.
Diadema tem projeto semelhante e soma seis hortas comunitárias que geram renda para seus agricultores, que consomem e vendem. Fato que ocorre de forma pontual, diz a Prefeitura. Cerca de 30 pessoas estão envolvidas no programa. Ribeirão também atua no programa agricultura familiar.


Fonte: http://www.dgabc.com.br

sábado, 1 de outubro de 2011

Cerveja orgânica é produzida no nordeste dos Estados Unidos

Produtores no nordeste dos Estados Unidos estão começando a produzir cervejas orgânicas - feitas com plantas que não receberam pesticidas e fertilizantes sintéticos.
Os cervejeiros usaram lúpulo e malte orgânicos gerados em safras sem o uso de agrotóxicos. O lúpulo é uma planta usada na fabricação de cerveja e o malte é um extrato obtido a partir de cereais como a cevada.
Uma lei válida em todo o território norte-americano obriga que cervejas vendidas como orgânicas sejam produzidas apenas com lúpulo orgânico. As cervejarias devem ser adequar à norma até 2013.


Fonte: http://g1.globo.com